E FIXO O CELULAR NO CRUCIFIXO ....ESCREVO LOGO I A FUNDO ....E FIXANDO O MÓVEL NO MUNDO ...NESSA ADICÇÃO MUITO MUDA ...MANDO SMS'S AO DESMANDO ...E QUE SÃO JUDAS NOS ACUDA ...POIS O MÓVEL TEM O MANDO....E O UTILIZADOR O VÍCIO POR FAVOR ...E O MÓVEL DE NÓS É SENHOR ...E SE NO FIXO TUDO FIXASSE ...NÃO HOUVERA MÓVEL EM QUE ERRASSE E EM LETRAS MUDAS RESPONDESSE E EM LETRAS GORDAS TUDO ESCREVESSE ....E NO MÓVEL TUDO FIXO FIZESSE...E SE NO MÓVEL O FIXO PUSESSE ....TALVEZ PHODESSE TALVEZ PHUDESSE

e o costa por vender e os boys por nascer?  que está ainda por sonhar se calhar calhando se calhar está o mar o ar o cavar o obrar o cagar o fornicar sem sair do lugar a que se chama na cama ou na mama 

E ASSIM PENSANDO AFUNDOU-SE NO SONO E MATUTOU-SE ....UMA NINHARIA DE MEGALOMANIA NA EGOMANIA
Teve um sonho estranho CAGAVA ENTÃO NO mar salgado BANHO
ou talvez um pesadelo COM UM TAL DE PERESTRELO ELE VESTIDO E ZINK NU EM PELO
Estava ZINK à beira-mar A OXIDAR SE CALHAR
molhando os pés FAZENDO BANZÉS
as calças arregaçadas TODAS CAGADAS
até acima dos tornozelos SEM MAIS DESVELOS
como antes os pescadores E NOSSOS SENHORES
quando eis senão quando NO BRUTO MANDO
vem um cadáver embater EM VEZ DE COMBATER
contra as SUAS pernas MORENAS E PEQUENAS
Acordou logo, obviamente louco, extremamente estremecido EM SUORES FODIDO E FEDIDO
e viu que não era um NEM DOIS NEM TRÊS DEPOIS
mas sim vários cadáveres CADAVÉRICOS E NEM UM ZOMBIE SE AVISTA NA QUIETA MONOTONIA DA MORGUE DO CLUB MED QUE JÁ FEDIA MAIS DO QUE FEDE
muitos cadáveres SEM RIMA À VISTA NESTA MORTA REVISTA
que vinham embater contra as pernas TERNAS
as minhas calças arregaçadas TODAS CAGADAS
para eu poder molhar os pés E LIMPAR OS CHULÉS
à beira-mar. OU NA PISCINA SE CALHAR POIS HÁ MAR E MAR HÁ IR E VIR-SE A AFOGAR
E VOLTOU a adormecer.PÔRRA PENSOU ELE PENSAVA QUE ERAM ALFORRECAS ...E ASSIM PENSANDO PENSOU-SE A SI PRÓPRIO E NOS TEMPOS QUE IAM CORRENDO FICOU PARADO E GRIPOU ...